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Os advogados do lutador brasileiro Anderson Silva vão afirmar que ele não teve a intenção de se dopar. A audiência de defesa será nesta quinta-feira (13), nos Estados Unidos.
Nos documentos entregues à procuradoria do estado de Nevada, a defesa alega que o Anderson tomou dois medicamentos: um para melhorar o desempenho sexual, estaria contaminado com a substância proibida androsterona. E o outro, um ansiolítico, é um remédio que diminui a ansiedade. O Anderson nega que tenha usado esteroides anabolizantes.
Dois dos três exames antidoping feitos antes da vitória sobre o americano Nick Diaz, detectaram substâncias proibidas. O primeiro encontrou drostanolona e androsterona. O segundo, realizado no dia do combate, deu positivo pra drostanolona e para substâncias ansiolíticas.

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