Ante a necessidade de organização
social, os governos são criados para que de forma organizada possam atender aos
anseios de uma sociedade, mas nem sempre isso acontece. Governos e
administrações se fragilizam quando esquecem a vontade do Povo e se voltam para
o nepotismo e não primam pela lisura e pela transparência para com os atos e
ações administrativas.
Os sinais de uma administração
fragilizada são notados pela insatisfação do povo e quando o governo é
defendido apenas por um resumido grupo de pessoas que são beneficiadas de uma forma ou de outra, pela
máquina administrativa, isso com emprego, cargos, licitações etc. e assim fecham os
olhos para os desmandos e se obrigam a defender uma administração irregular mas
que dela participa.
Quando os interesses sociais são
esquecidos por uma administração, e essa se volta para incapacidades, alimentada
por elogios mentirosos, gracejos, fofocas, bajulações por uma chamada "panelinha" que tenta se beneficiar de qualquer forma da coisa pública e à custa destas
mesmas práticas alvissareiras, por certo este é um dos sinais mais contundentes da fragilidade.
Estas análises são fáceis de
perceber, principalmente através do desespero dos agentes participes, que se afloram quando
percebem que o povo descobriu a ineficiência e o uso da má pratica
administrativa.
Em casos desta natureza, a democracia prepondera, e vem em forma de atender ao desejo social através da livre escolha do Povo, que sempre é soberano em detrimento dos interesses vis não admitidos.
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