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Após uma semana de novas denúncias envolvendo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ministros e assessores que acompanham a presidente Dilma Rousseff na Suécia apostam que a queda do presidente da Casa acontecerá em questão de dias. À espera de Dilma para embarcar na Base Aérea de Brasília para Suécia na última sexta-feira (16), ministros e assessores assistiram juntos à reportagem do "Jornal Nacional" da TV Globo, que mostrou os documentos enviados pela Suíça à Procuradoria-Geral da República com fotografia do passaporte e assinatura de Cunha vinculados a contas dele em bancos suíços. 
Durante o voo presidencial para a Suécia, a comitiva buscou mais informações pelos jornais de sábado. A análise feita pelos ministros é que a situação ficou insustentável para Cunha, sobretudo porque os deputados que o bancaram até agora devem se afastar de vez diante da pressão externa. O desafio, segundo um ministro, é encontrar um nome de consenso capaz de baixar a turbulência do plenário e tocar as reformas propostas pelo governo, como a da recriação da CPMF.
Com Folha de S. Paulo.

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