
Tudo teve início com solicitação de investigações quanto a
superfaturamento na Compra de fardamento Escolar. Antes disso, Vereadores já
haviam feito denuncias ao Ministério Público (Procape) quanto a outras tantas irregularidades
investigadas.

Além disso, a cobrança dos Vereadores se tornam cada vez
mais comuns, onde cobram desde a abertura do Matadouro Público, fechado por
irregularidades sanitárias, levando a Cidade a regredir para o abate de “moita”,
bem como também ou registro de Calazar que indica ser vindo de cães que
perambulam em grande número na Cidade, tudo registrado através de queixa de
Vereadores em Sessão Legislativa.
Após todas as cobranças, o Prefeito envia sugestão à Câmara
de Vereadores para redução em 30%, do valores percebidos pelos Vereadores e
pelo Prefeito. Em resposta, a Câmara de pronto não fez objeção a sugestão e
também sugeriu que o Prefeito fizesse Cortes em Diárias, em Cargos Comissionados
e que primasse por convocar os funcionários Concursados, visto que a
contratação temporária é entendida como ilegal.
Foi sugerido ainda pelo Vereador Antonio Lôbo de Macêdo, que
o Prefeito diminuísse Secretarias,
unificando-as em alguns casos, visto não haver necessidade de tantas
Secretarias e tantas despesas, onde extrapolou o orçamento, não sendo culpa do
Poder Legislativo pontuou Lôbo.
A Câmara sugeriu corte em assessorias cujos salários são
exorbitantes e ultrapassam R$8.000,00 segundo o Vereador Titil Lôbo, ademais que
o Gestor anda de Carro de Luxo pago pelo Município e com motorista também pago de
forma comissionada, e sem ter o gestor nenhuma despesa, e estas também deveriam ser
observadas.
Na proposta da Câmara consta ainda que os funcionários
Concursados são “imexíveis” bem como os Comissionados que ganham Salário
Mínimo, e que também não pode haver redução em seus salários, pois se visa cortes
em quem ganha muito e não em ganha pouco.
O EMBATE NÃO PARA
Da Lavras-Jato
Após as atitudes da Câmara e estando a mesma com inegável
apoio da opinião pública, sendo este trabalho do Poder Legislativo denominado de LAVRAS-JATO numa alusão comparativa a Operação da Polícia Federal a nível de Governo Federal (Operação Lava-Jato), as tentativas de tolher as ações Legislativas vem sendo
um verdadeiro e constante tiro no pé, inclusive numa flagrante tentativa de
impedir o exercício legislativo.


Segundo a Câmara de Vereadores, mais denuncias virão e
pedidos de investigações também, pois este é o trabalho dos vereadores e
segundo eles, foram eleitos para defender o povo e não defender erros do Poder
executivo.
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