EM LAVRAS DA MANGABEIRA MAIS UMA VEZ SINDICALISTAS, ACS's e FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PEDEM COMPROMISSO DO GESTOR MUNICIPAL
SITUAÇÃO DO FUNCIONALISMO MUNICIPAL SE AGRAVA ENQUANTO AS PROVIDÊNCIAS NÃO VÊM EM LAVRAS DA MANGABEIRA-CE.
Mais uma vez as sindicalistas representantes do Funcionalismo Público Municipal de Lavras da Mangabeira-CE, estiveram na Câmara de Vereadores Pedindo compromisso do Prefeito de Lavras da Mangabeira-Ce "Dr. Tavinho".
A Câmara ficou repleta de funcionários e com a presença marcante dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS's). A Classe pede que seja feito o repasse legal a que têm direito e que o prefeito até agora não fez.
Em contra-partida o Vereador Antonio Romeiro, aliado e ferrenho defensor do Prefeito Municipal, disse que o gestor irá efetivar o repasse e que não tem como não fazer, disse que o dinheiro estaria "guardado". De imediato o Vereador foi replicado pelos seus pares que perguntaram: "E porque não paga" já que o dinheiro é deles? Romeiro ficou sem respostas.
A Vereadora Jadna Gomes disse ser impossível que um repasse de direito não seja efetivado, caracterizando a tal situação como um absurdo. Da mesma forma se manifestaram os Vereadores Hélios Sarmento, Titil Lôbo e Nilton Dantas.
O sindicato se mobiliza cada vez mais na busca de seus direitos e de cumprimento de acordo Judicial que fora feito anteriormente e que o Prefeito se nega a cumprir.
Além das reivindicações foi elencado que o gestor Municipal não está pagando o direito de 1/3 sobre as férias, prorrogando o pagamento, além de se negar a pagar insalubridade a que tem direito alguns Profissionais.
A Vereadora Jadna Gomes Citou seu próprio exemplo como funcionária da saúde, e disse que quando fora reivindicar ao Prefeito quanto a sua insalubridade disse ele que se a mesma colocasse na Justiça passaria 15 anos para pagar. Retrucou a Vereadora: Está pensando o Prefeito que é época da Monarquia e que ele vai passar todo este tempo no poder?
A insatisfação do funcionalismo é cada vez mais fica evidente, enquanto as providências não chegam e sem nenhuma justificativa plausível.
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