Avaliação realista feita nesta quinta-feira (3) pela manhã por integrantes do Palácio do Planalto é que o governo ainda não tem segurança nos votos para impedir o impeachment.

Para o governo, tudo vai depender dos próximos dias. Há o reconhecimento de que o agravamento da situação econômica deve influenciar no processo político.
O Planalto acredita que a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e as novas ofensivas da Operação Lava Jato ampliaram o clima de instabilidade no Congresso. Como revelou o Blog, auxiliares de Dilma avaliam que a decisão de Cunha de abrir o processo de impeachment teve o apoio de Renan Calheiros e do próprio Michel Temer.

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